A culpa é mesmo das estrelas?

Friday, December 13, 2013


                                                             
O livro de John Green que foi falado por todo o país (e grande parte do mundo) e estava entre os lidos mais lidos traz diferentes opiniões. 
A história é realmente maravilhosa. Eu aconselho qualquer pessoa a ler, porque a lição de vida que você tira é maravilhosa e faz você dar mais valor à vida. 
Gus e Hazel são a prova de que um casal nem sempre é perfeito, mas são as suas imperfeições que os fazem perfeitos. Não há como não se emocionar com sua história. Hazel leva a vida como pode, mesmo com o câncer terminal.
Para alguns, o romance retrata um fato que pode acontecer com qualquer um, algo maravilhoso e realista (até demais). A realidade dele encanta e traz consigo uma reflexão a cerca do amor. Será que ele realmente é infinito e vence todos os desafios? 
                                        
Me impressionou a visão do autor em relação às pessoas doentes. Parecia que ele tinha a doença e estava passando por aquilo tudo. O amor entre Hazel e Gus é muito forte.
Nem todos gostam do livro, afinal, é muito triste. Enfim, é uma questão de gosto. Leia e nos conte a sua.

Vale a pena fazer intercâmbio?

                                          
Eu nunca fiz, mas tenho amigas que já fizeram. Sempre chegam dizendo que a experiência é maravilhosa e que todos deveriam fazer, mas será que tudo isso é verdade?
No livro "Fazendo Meu Filme 2", a autora Paula Pimenta retrata muito bem como tudo acontece. Toda aquela insegurança, o medo de estar sozinha durante um grande período, estar em um país desconhecido, morar com uma família que tem costumes totalmente diferentes dos seus... Todos esses aspectos pesam na hora de fazer um intercâmbio.



No livro, Fani, a personagem principal, viaja para uma cidade na Inglaterra. No começo, a saudade quase fez ela desistir da experiência, mas a família na qual ela estava morando ajudou muito.
As diferenças culturais foram muito impactantes no começo, mas ela foi percebendo que todas essas diferenças faziam parte de uma experiência mais rica. Basta você saber se vale a pena ficar longe dos seus amigos e familiares.


Algumas dicas básicas para quem vai fazer o intercâmbio:

1º: Ninguém merece morar com pessoas mal educadas e que não te recebem bem. Procure uma família que te acolha bem e que esteja disposta a te ajudar nos momentos difíceis. Se possível, tente achá-los em alguma rede social e mantenha contato antes da viagem.

2º: Contrate uma agência de intercâmbio de confiança. Se possível, procure se informar com seus conhecidos que já passaram por essa experiência. Eles vão saber quais são as agências mais confiáveis. Quanto melhor for a agência, mais eles saberão como te aconselhar e quais são os melhores destinos.

3º: Converse com os seus familiares, a experiência costuma ser tão difícil para eles quanto para você, afinal, eles também sentirão sua falta. Eles te mostrarão qual é o melhor caminho e o que você realmente deve fazer.

4º: Prepare-se para encontrar uma cultura totalmente diferente da sua. Coisas simples, como os hábitos alimentares ou os tipos de roupas, vão ser coisas que você com certeza encontrará. Talvez seja até difícil de se acostumar, mas com o tempo você consegue. Acima de tudo, respeite as outras culturas, afinal, você é o intruso no meio de tudo aquilo.

5º: Leve um pedacinho da sua antiga casa para a nova. Coisas simples como um travesseiro ou um ursinho de pelúcia podem fazer toda a diferença quando você estiver com saudades.

Enfim, não sinta medo dessa experiência.Não se esqueça que você estará em um país diferente aprendendo coisas novas e vivenciando coisas incríveis com pessoas novas. Pode até ser difícil no começo, mas pode ter certeza que vai valer a pena. Ter uma língua a mais no currículo é sempre boa coisa ;)

Extremamente irritantes


Melhores amigos homens. Eles te aceitam do jeito que você é. Desastrada ou não, feia ou bonita, gorda ou magra. Eles sabem contar as melhores e ao mesmo tempo as piores piadas que você já ouviu. Batem na sua cabeça, te levantam no colo, te abraçam forte e te machucam quando podem. Te irritam a maior parte do tempo, bagunçam seu cabelo, falam mal do garoto que você gosta, discutem de futebol com você, e te colocam apelidos terríveis. Comem toda sua comida, e ainda pedem para você pagar uma Coca Cola e um picolé. Sempre te dão um grande ombro pra chorar, mesmo dizendo que isso é muito gay e que uma amiga faz melhor.  Eles te chamam burra, lerda, e idiota, mas pedem ajuda ao conquistar uma garota. Te deixam de vela e falam palavrão a cada 5 segundos. Falam de sexo o tempo o todo, mas fazem você se acostumar com isso. Na verdade, falam as coisas mais nojentas possíveis. Brincam como você o tempo todo, mas sabem quando ter responsabilidade. Eles sabem como cuidar de você. E esse é o jeito deles. Não são fofos, nem vivem me abraçando e me beijando e xingam quando você faz isso. Eles são chatos, infantis, retardados e bestas. Talvez seja por isso que eu gosto tanto deles.






Design e código feitos por Julie Duarte. A cópia total ou parcial são proibidas, assim como retirar os créditos.
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